17.8.08

Isto assim à primeira vista não parece grave, mas acreditem que é coisinha para me maçar um bom par de horas



O Belenenses tem um número tão grande de sócios, uma quantidade tão significativa de pessoas a viver e sentir o clube, que até se dá ao luxo de ignorar algumas delas. O presidente que actualmente se senta lá no trono do Restelo, numa postura de "eu é que mando nesta merda toda", decidiu, sem para isso consultar os sócios, que o basquetebol acaba. Parece que é uma decisão que sai mais barata ao clube. A bem da verdade diga-se que também sai mais barata a mim, que assim deixo de pagar quotas e fico com mais uns trocos no bolso. O argumento de que o basquetebol acaba pois não é financeiramente sustentável, resultando portanto em prejuízo para o clube, não deixa de ser curioso. Parto portanto do princípio que as restantes modalidades existem porque permitem a entrada de rios de dinheiro, autênticos exemplos de boa gestão. Começando no futebol, que este ano apostou numa estratégia cujos méritos são há muito reconhecidos e que passa por jogar com onze brasileiros. Mais do que uma decisão que é infelizmente sinal dos tempos que correm, o futebol é quem mais ordena, a forma como a modalidade termina, numa decisão unilateral sem dar aos sócios poder de decisão, é um péssimo sinal do que o presidente entende ser o Belenenses, a sua História e os seus adeptos. E como se isto não fosse suficiente para me maçar durante um bom par de horas, os Estados Unidos despacharam a Espanha com uma cabazada. A Argentina que se chegue agora à frente, se fizer favor.

1 Comentários:

Às 4:31 da manhã , Anonymous Anónimo disse...

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